terça-feira, 4 de novembro de 2014

A diferença é o que nos torna iguais

Descrição para cegos: Foto de uma mulher
segurando uma plaquinha com a palavra
"Diversidade", em cores diferentes para
cada letra.

Osvaldo Lenine Macedo Pimentel, mais conhecido como Lenine, é um cantor, compositor, produtor e músico brasileiro. Suas músicas refletem um misto de manifestações culturais e sociais de todas as partes do país. Com letras que quebram definições preconceituosas e rótulos, Lenine provoca questionamentos sobre vida, morte, sexualidade, respeito ao próximo e religião. Numa de suas composições, intitulada Diversidade, o músico coloca em discussão, como a própria palavra supõe, a característica que torna todo ser humano igual: a diferença. Colocando como pressuposto Deus ter criado cada um com sua singularidade e todos como parte de um. A letra segue abaixo e você pode escutar a canção aqui (Marayane Ribeiro).

“Se foi pra diferenciar 
Que Deus criou a diferença 
Que irá nos aproximar 
Intuir o que Ele pensa 
Se cada ser é só um 
E cada um com sua crença 
Tudo é raro, nada é comum 
Diversidade é a sentença 


Que seria do adeus 
Sem o retorno 
Que seria do nu 
Sem o adorno 
Que seria do sim 
Sem o talvez e o não 
Que seria de mim 
Sem a compreensão 

Que a vida é repleta 
E o olhar do poeta 
Percebe na sua presença 
O toque de deus 
A vela no breu 
A chama da diferença 

A humanidade caminha 
Atropelando os sinais 
A história vai repetindo 
Os erros que o homem traz 
O mundo segue girando 
Carente de amor e paz 
Se cada cabeça é um mundo 
Cada um é muito mais 

Que seria do caos 
Sem a paz 
Que seria da dor 
Sem o que lhe apraz 
Que seria do não 
Sem o talvez e o sim 
Que seria de mim... 
O que seria de nós 

Que a vida é repleta 
E o olhar do poeta 
Percebe na sua presença 
O toque de Deus 
A vela no breu 
A chama da diferença
Se foi pra diferenciar 
Que Deus criou a diferença 
Que irá nos aproximar 
Intuir o que Ele pensa 
Se cada ser é só um 
E cada um com sua crença 
Tudo é raro, nada é comum 
Diversidade é a sentença 

Que seria do adeus 
Sem o retorno 
Que seria do nu 
Sem o adorno 
Que seria do sim 
Sem o talvez e o não 
Que seria de mim 
Sem a compreensão 

Que a vida é repleta 
E o olhar do poeta 
Percebe na sua presença 
O toque de deus 
A vela no breu 
A chama da diferença 

A humanidade caminha 
Atropelando os sinais 
A história vai repetindo 
Os erros que o homem traz 
O mundo segue girando 
Carente de amor e paz 
Se cada cabeça é um mundo 
Cada um é muito mais 

Que seria do caos 
Sem a paz 
Que seria da dor 
Sem o que lhe apraz 
Que seria do não 
Sem o talvez e o sim 
Que seria de mim... 
O que seria de nós

Que a vida é repleta 
E o olhar do poeta 
Percebe na sua presença 
O toque de Deus 
A vela no breu 
A chama da diferença”

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